O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, defendeu que pequenos traficantes, sem antecedentes, que vendem droga para, geralmente, bancar o vício, devem ser condenados a cumprir medidas alternativas, como prestação de serviços à comunidade, mas nunca pena privativa de liberdade. A estimativa é que 30% dos presos do país, hoje, têm esse perfil. Por isso, o ministro defende que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida que o chamado tráfico privilegiado não deve ser considerado crime hediondo. A Corte está julgando um habeas corpus relacionado a isso.